quarta-feira, junho 28, 2006

NOS HOMENS, A DESVENTURA, NO CENTRO, O ENGANO


Macau, terra de oportunidades estéreis, endinheiradas. Poucas oportunidades de felicidade, de amor, de calor.
Sem ternura, engano.
Macau, terra de esperanças goradas, sufoco controlado.
Por mares muitas vezes navegados, um mundo louco, sem emoção, sem conquista válida, indicação de pertença.
Vazio e cheio de barulho, poluição, confusão.
Vazio de calma e de amor. Frio.
Quem “se encontra” aqui, não é boa gente.
Terra de arroz e dinheiro.
Terra de pobres de espírito.
Terra de vida sem sentido, sem sol, sem alma.
Terra de indiferença, de aparências sem conteúdo.
Mundo hipócrita.
Quantas vezes vemos um bonito pôr-de-sol? Quantas vezes relaxamos?

4 comentários:

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Todos deixamos saudades. O tempo não as apaga:apenas as torna distantes. E se falam de nós (hoje e amanhã, bem ou mal)decerto as terá e isso significa que marcámos presença, independentemente do que pensam. Bom regresso Dra. C. Marcaste uma presença - a tua - apesar de não entenderes, verdadeiramente, que quem te acolheu te respeitava e te aceitava como és. Não devemos julgar os outros: quando o fazemos permitimos que nos julguem a nós. Pensa nisso e em tudo aquilo que, em Macau, não soubeste aprender. Acredita mais em ti. Boa viagem.

Anónimo disse...

Nem por isso, Macau cidade pequena cheia de construção e confusão.