«O amor é eterno como as estrelas. Não sabemos nada das estrelas, como nada sabemos do amor. Mas muitas vezes encontramos no brilho distante de uma estrela a coragem necessária para atravessar noites de excessiva treva. Sussurramos desejos às estrelas cadentes e confiamos as lágrimas à beleza de um céu estrelado. Precisamos da tristeza para aprender a olhar para o céu.
(...) É assim a eternidade do amor - indiferente à vida e à morte, capaz de sobreviver à pequena cronologia da vida.
(...) O amor não se perde, nem envelhece, nem morre.(...)»
Crónica Feminina de Inês Pedrosa na Revista Única, de 8 de Novembro último.
1 comentário:
Achei simplesmente sensacional, lindo. Sua impressão de vida e morte me fez pensar em como uma depende da outra, e como uma está próxima da outra. Sou o Wander, sou do Brasil e achei seu blog pelo Verve Earth, passeando por Macau. Meu email é wandermarcos@yahoo.com.br
Um abraço!
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